Criar uma exposição fotográfica que ilumia a poesia de Manoel de Barros é brincar com a infância... É brincar de acender o abajur pro tempo dormir... E com um click, um flash, com as palavras do poeta... fazer o público pegar encantamento.
FOTOPOÉTICA – OU A ARTE DE TRANSVER O MUNDO .
Manoel de Barros é um poeta que inventou sua própria língua, o manolês. Uma língua que transver o sentido das coisas... Que cuida da infância como fio condutor da vida. Com mais de 90 anos, Manoel entra na terceira infância, nunca ficou adolescente, nunca jovem, nem adulto, muito menos velho. É um poeta que nos conta da beleza que tem as pequenas coisas.
Esta exposição é para toda a família. Para as crianças se reconhecerem. Para os jovens se encantarem. Para os adultos incorporarem. Pois, como diz o poeta: “Poesia não é para compreender mas para incorporar. Entender é parede: procure ser árvore”.
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